Agora já são 4 bancos internacionais a publicar orientações a seus investidores recomendando que se evite o Brasil. O motivo seria as chances reais de Lula ganhar a eleição. Mas por quê Lula não pode ser presidente? Por quê toda eleição rola esse tipo de chantagem das instituições financeiras lá de fora? Será que existe o medo de que o Brasil pare de recompensar tão generosamente aqueles que por aqui investem seu dinheirinho, com os famosos juros estratosféricos que nós tão bem conhecemos? Ora... o recado destes bancos só reforça minha convicção de votar em Lula, que certamente não será ameaça real à estabilidade econômica do País, mas sim, uma alternativa para que, além de baixa inflação, possamos almejar um pouquinho de justiça social e desenvolvimento nesta terra. Chega de sustentar só a ganância dos banqueiros e especuladores. O país pode honrar seus compromissos e ainda melhorar um pouquinho. Peraí!!! Fala Sério... Só o que se gasta por aqui com propinas e superfaturamento, além de doses cavalares de incompetência administrativa... O Brasil tem de onde tirar para crescer, basta continuar desenvolvendo os mecanismos de responsabilidade fiscal e um pouco de talento.
Estou muito satisfeito porque, a custa de muita "fuçação" nos fontes de alguns blogs (como o do Sérgio Maggi ) e de alguns de seus amigos, consegui descobrir e entender como se coloca este linkezinho que você vê abaixo, dizendo "adcione um comentário". Com ele, agora você poderá interagir comigo e com os outros visitantes do blog, que poderão ler os comentários deixados e até deixar seus e-mails para contato. Enfim, se você já é "blogueiro" ou já está familiarizado com os WebLogs, se sentirá mais à vontade. Se este é seu primeiro contato com o mundo dos blogs, divirta-se. Estou aguardando seus comentários!!! Beijos carinhosos e...
Ontem estive na sub-sede do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, que fica no começo da subida da serra de Teresópolis. Com dez, quinze minutinhos de caminhada é possível mergulhar no poço de uma deliciosa cachoeira, com direito a mergulho (vale a pena levar mascara de mergulho) e hidromassagem natural. Nada melhor pra afastar um pouco o stress da cidade grande. Depois de ter o corpo chacoalhado pela água, vale dar um cochilo estirado em uma das pedras que seguem o leito, de preferência à sombra de alguma das frondosas árvores da mata atlântica. Um espetáculo!!
Assisti a este filme com o maior pé atrás, pois algumas pessoas próximas haviam comentado que o final do filme era uma viagem... sem sentido. Uma crítica de jornal (ou revista, não me lembro), dizia que o final estava em aberto e ficava a critério do espectador. Bem... após assistir ao filme, gostaria de passar aos que ainda não assistiram que o filme faz sentido sim, que tem um final bem legal e que, no meu modo de vista, é bom pracaralho! Um clássico. Confira! (Se não entender, assista novamente!). Se quiser comentar o filme, escreva pra mim._
A ONU resolveu fazer uma grande pesquisa mundial.
A pergunta era:
"Por favor, diga honestamente, qual sua opinião sobre a escassez de
alimentos no resto do mundo ".
O resultado foi desastroso. Foi um total fracasso.
Os europeus não entenderam o que é "escassez".
Os africanos não sabiam o que era "alimentos".
Os argentinos não sabiam o significado de "por favor".
Os norte americanos perguntaram o significado de " o resto do mundo".
Os cubanos estranharam e pediram maiores explicações sobre "opinião".
E o congresso brasileiro ainda está debatendo o que é "honestamente".
E o Rubinho? ... Será ele vítima de uma maldição, ou será um tipo estranho de incompetência? Digo estranho, porque bem ou mal o cara conseguiu guiar uma Ferrari em fase ganhadora...
Dorian Gray Ontem assisti a um fime interessantíssimo, O Retrato de Dorian Gray. É um clássico, baseado no texto de Oscar Wild. Provavelmente você já deve ter visto.
Me chamou a atenção o personagem do aristocrata cínico, que instiga o cavalheiro da juventude imaculada a ver os fatos de seu ponto de vista aparentemente liberal, porém repleto de censura (o que é natural aos sarcásticos), pelo simples prazer de acompanhar sua transformação e poder fazer seus mordazes comentários sobre ela. O intelectual abastado e desocupado parece refletir a imagem que o próprio autor faz de si mesmo. Ele se projeta como personagem, manipulando os desejos e vergonhas dos demais. Todos, desde o início, a sua mercê. No final, no entanto, o personagem de Dorian ganha tanta força, que ao intelectual só resta repetir suas frases inconvenientes, agora já sem o fascínio inicial e sob a intolerância da audiência, e testemunhar, perplexo, a dimensão arrasadora que ganhou sua criação, cuja verdade da alma é muito mais verossímil do que poderia delimitar a vaidade de um simples escritor. O autor se rende e contempla abestalhado e envergonhado o tamanho da perversão que ele próprio acabara de cometer. Perversão que ele ajudura a revelar ser inerente ao ser humano, representado em sua própria figura.